terça-feira, 14 de junho de 2011

O que pensam os jovens que querem mudar o Brasil?

Se preparar para ocupar cargos de comando nas empresas, na política e assim tornar-se os mais talentosos no que fazem para consertar o Brasil.
 
São donos de currículos impecáveis, pretendem
ingressar nas mais prestigiadas universidades, pois desejam no mercado de trabalho ser os mais bem remunerados, produtivos ou se tornarem políticos e ter mais chances de prosperar.
 
Muitos são de famílias pobres, recebem dos pais incentivo máximo para os estudos. Seu desempenho acadêmico é exemplar, ocupam os primeiros lugares do ranking da turma na escola.


 São jovens completamente desapegados, idealistas e que se arriscam mais.
 Como hoje o mercado de trabalho exige pessoas gabaritadas, o que os transforma em profissionais disputados pelas empresas.
 

                                                                                                             

 Diante disso, aventuram-se em busca de um negocio próprio, que de fato acaba sendo uma decorrência quase que natural como Mark Zuckebeg – criador do Facebook e Larry Peage e Sergey Brin, fundadores do Google – todos se tornaram bilionários.

Inseridos no mundo digital, tanto no lazer como nas atividades intelectuais, 20% almejam executar uma função central em governos ou ter pela frente uma tarefa aplicada às políticas públicas.

 O perfil deles...
  •  Pensam com alta competitividade;
  •  Possuem o hábito de se planejarem e detalham o que ambicionam para os próximos cinco, dez anos e sempre foram assim;
  •  O medo é zero, não se preocupam em manter o emprego nem em seguir uma trajetória retilínea, ao contrário, dizem “o risco é bom”;
  • Tem idade média de 24 anos;
  • Dominam ou querem dominar mais de 3 idiomas;
  • Muitos já têm passagem por algumas escolas ou instituição de ensino no exterior;
  • Apresentam um esforço acima da média – sempre saíram menos e estudam mais do que os colegas;
  • Casamento só depois dos 30 anos...
 

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