Estudos comprovam que a rapidez e a brutalidade do som elevam a produção de adrenalina e serotonina, que entram em ação no organismo em momentos de prazer, violência ou de práticas radicais.

(Foto do Google - Beyonce, Britney Spears e Lady Gaga)
Essas sensações ligadas à música que se ouve, acabam levando a pessoa a se identificar não só com a melodia, mas com as letras nelas expostas.
(Foto do Google - Supla)
Pessoas que ouvem um determinado tipo de música que exalta alguma conduta é porque concordam ou se identificam com ela, um exemplo, é um indivíduo que é anarquista convicto, anti-sistema e a música punk rock funciona como um impulso liberador deste comportamento já existente, assim como os punks e skinheads, muitos envolvidos em gangues urbanas, que tem como música propulsora o metalcore.
Uma garota que ouve funk, não significa necessariamente que ela vá se comportar como dizem as letras, mas é fato que gostam do universo retratado nas músicas e para muitas de certa forma as letras retratam suas vidas.
Os góticos demonstram bem essa ligação, pois se caracterizam com roupas e acessórios, muitos possuem hábitos apenas noturnos, são introspectivos, soturnos, ou seja, passaram da mera representação contida nas letras musicais, para a efetiva ação, transformando seu estilo de vida. (foto: google - Type O Negative)
Pessoas de comportamento moderado, normalmente buscam por melodias e letras que tragam o conforto que
precisam para confirmar sua condição e muitas canções cumprem esse papel, é uma identificação.
A verdade é que as músicas que se ouve, podem dizer muito sobre o universo particular de cada pessoa, sobre suas vidas e convicções, mas nunca tudo, nada substitui a convivência e o conhecimento pessoal, ela serve apenas como um elemento introdutório de alerta sobre alguém.
Analisar o que se ouve, a fim de identificar o que lhe faz bem ou mal, sempre será um excelente exercício na busca do equilíbrio emocional, que trará benefícios de edificação pessoal e a expressão dos seus verdadeiros valores e sentimentos internos, a ponto de revelar quem realmente você é, sem medo de ser feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário